E agora é tempo de fazer as malas, uns dias em terra de nuestros hermanos me esperam!
Conversas da Loira
Porque gosto de conversar e falo pelos cotovelos. Gosto de conversas sérias e das de brincar. E de desabafar, essencialmente. Por aqui o serão de conversas vai estar sempre aberto.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Happy birthday to me!
E agora é tempo de fazer as malas, uns dias em terra de nuestros hermanos me esperam!
domingo, 28 de junho de 2015
Dias de sol!
O bom dos dias maus é que também acabam! Felizmente consegue-se uma luz ao fundo do túnel e o caminho volta a fazer-se conforme o plano!
Agora é tempo de respirar fundo e arregaçar as mangas! Mas hoje é dia de descanso e de aproveitar o sol que hoje apareceu por aqui!
Bom domingo!
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Há dias assim
Há dias assim, em que a coragem nos falta. Em que a saudade dói e as lágrimas teimam em cair sobre o rosto. A ansiedade e o nervosismo tomam conta de nós e toldam-nos o pensamento e as decisões... Em que só queremos colo... Há dias assim, difíceis e que custam. Especialmente quando estamos sozinhos a centenas de quilómetros de casa.
terça-feira, 23 de junho de 2015
Sol, nem vê-lo!
Acreditam que desde a semana passada que não vejo o sol? No fim de semana até evitei ir ao Facebook e Instagram porque já estava a ficar deprimida com tanta fotografia de sol e praia. Ainda no outro dia comentava com um colega alemão que não percebia a pancada desta gente por Palma de Maiorca. Sempre que há feriados ou fins de semana lá vão eles para Maiorca... Mas acho que agora começo a perceber.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Ainda ontem era sexta feira!
Este fim de semana passou mesmo a correr... houve direito a campo, onde visitei um sitio para lá de giro onde pudemos interagir com os animais e ainda trouxe flores e sementes para decorar a minha varanda. Finalmente vou ter o meu limoeiro, torçam para que cresça.
E ontem fui experimentar uma nova casa de hambúrgueres, que fica num dos sítios da moda. O espaço, que podem espreitar aqui é giro e para o tipo de comida que oferecem até se come bem.
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Nós por cá...
Voltámos a gozar um dia de feriado! A Senhora Merkel bem manda vir, mas a verdade é que por estas bandas há muitos feriados... e não, não me estou a queixar!
Desde o último post, fui a Portugal e os dias passaram literalmente a correr. Mas deu para matar saudades da família e da comida! Ainda acabei por ficar mais 3 dias do que o previsto, porque quando marquei a passagem de volta não me apercebi que no dia a seguir era... feriado! :D
Da viagem, além da broa, do queijo de cabra e dos pastéis de nata que trouxe na bagagem, ainda perdi a cabeça no duty free com esta pulseira da Swarovski.
Desde o último post, fui a Portugal e os dias passaram literalmente a correr. Mas deu para matar saudades da família e da comida! Ainda acabei por ficar mais 3 dias do que o previsto, porque quando marquei a passagem de volta não me apercebi que no dia a seguir era... feriado! :D
Da viagem, além da broa, do queijo de cabra e dos pastéis de nata que trouxe na bagagem, ainda perdi a cabeça no duty free com esta pulseira da Swarovski.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Viele Spaß!
Aqui pelas Alemanhas hoje é feriado. E que estás tu a fazer Cacau Maria? A fazer a mala! Que "sacrifício" que é ter que ir a PT, nem que seja em contexto profissional. Uma visita rápida que serve para matar saudades.
Até já Portugal! ✈
Anita, sempre Anita!
Quem não conhece as histórias de Anita? Que tanto ia à praia e ao ballet, como descobria a música. Anita está de regresso às livrarias portuguesas com o nome Martine.
Isto porque o nome original da personagem, criada pelas belgas Gilbert Delahay e Marcel Marlier em 1954, é Martine. O objectivo é que todos a tratem da mesma forma em todos os países do mundo.
Não acho piada nenhuma, até porque os livros da Anita fazem parte das minhas recordações de infância. Desculpem lá, Sra Delahay e Sra Marlier, mas para mim vai ser sempre a Anita! Ouviram senhores da editora zero a oito?
domingo, 3 de maio de 2015
Feliz dia, minha Mãe!
Este video é um mimo! A Pandora tapou os olhos a seis crianças e pediu-lhes para identificar as mães. Todos acertaram.
Uma a uma, as crianças aproximam-se de uma linha de seis mulheres e apreensivamente tocam-lhes nas mãos, roupas e cabelos até chegarem “à tal”, que abraçam perante as lágrimas contidas das outras mães.
É o segundo ano que não vou conseguir dar um beijo á minha
mãe, neste dia tão especial. Quando estamos longe damos valor a qualquer momento e hoje, assim como todos os dias a frase "mãe há só uma" faz todo o sentido.
E que falta me fazes mama.
Posso não estar presente, mas mandei entregar um ramo enorme de flores, que tanto gostas.
♥
sábado, 25 de abril de 2015
Impossível é não Viver
Se te quiserem convencer de que é impossível, diz-lhes que impossível é ficares calado, impossível é não teres voz. Temos direito a viver. Acreditamos nessa certeza com todas as forças do nosso corpo e, mais ainda, com todas as forças da nossa vontade. Viver é um verbo enorme, longo. Acreditamos em todo o seu tamanho, não prescindimos de um único passo do seu/nosso caminho.
Sabemos bem que é inútil resmungar contra o ecrã do telejornal. O vidro não responde. Por isso, temos outros planos. Temos voz, tantas vozes; temos rosto, tantos rostos. As ruas hão-de receber-nos, serão pequenas para nós. Sabemos formar marés, correntes. Sabemos também que nunca nos foi oferecido nada. Cada conquista foi ganha milímetro a milímetro. Antes de estar à vista de toda a gente, prática e concreta, era sempre impossível, mas viver é acreditar. Temos direito à esperança. Esta vida pertence-nos.
Além disso, é magnífico estragar a festa aos poderosos. É divertido, saudável, faz bem à pele. Quando eles pensam que já nos distribuíram um lugar, que já está tudo decidido, que nos compraram com falinhas mansas e autocolantes, mostramos-lhes que sabemos gritar. Envergonhamo-los como as crianças de cinco anos envergonham os pais na fila do supermercado. Com a diferença grande de não sermos crianças de cinco anos e com a diferença imensa de eles não serem nossos pais porque os nossos pais, há quase quatro décadas atrás, tiveram de livrar-se dos pais deles. Ou, pelo menos, tentaram.
O único impossível é o que julgarmos que não somos capazes de construir. Temos mãos e um número sem fim de habilidades que podemos fazer com elas. Nenhum desses truques é deixá-las cair ao longo do corpo, guardá-las nos bolsos, estendê-las à caridade. Por isso, não vamos pedir, vamos exigir. Havemos de repetir as vezes que forem necessárias: temos direito a viver. Nunca duvidámos de que somos muito maiores do que o nosso currículo, o nosso tempo não é um contrato a prazo, não há recibos verdes capazes de contabilizar aquilo que valemos.
Vida, se nos estás a ouvir, sabe que caminhamos na tua direcção. A nossa liberdade cresce ao acreditarmos e nós crescemos com ela e tu, vida, cresces também. Se te quiserem convencer, vida, de que é impossível, diz-lhe que vamos todos em teu resgate, faremos o que for preciso e diz-lhes que impossível é negarem-te, camuflarem-te com números, diz-lhes que impossível é não teres voz.
José Luís Peixoto, in 'Abraço'
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